Amigos, não me lembro de, já no dia 8 de Dezembro, ter ouvido dizer tão poucas vezes "BOAS FESTAS!". As lojas estão cheias, os centros comerciais à pinha, mas parece que andamos todos voltados para dentro e não vemos mais nada. Quando me atrevo a dizer Boas Festas! raramente tenho recebido mais do que um olhar rápido e surpreso.
Este ano, na sequência de anos anteriores, os Amigos, aqueles que amo, independentemente do que sentem a meu respeito, vão receber os meus pensamentos sobre eles como presente de Natal. E o que sinto e penso é assim:
Quando os teus ombros vergarem de cansaço,
Eu tomarei o teu carrego com a minha Amizade;
Quando o sono fugir de ti e te deixar a Preocupação por Companhia,
Chama por mim, a tua Amiga,
E eu te cantarei uma canção de Amizade até adormeceres;
Quando deixares de acreditar naquilo de que és capaz,
Eu, a tua Amiga, estarei a teu lado
Para te recordar e ajudar a dar o primeiro passo;
Quando a Tristeza quiser ser a tua Companheira,
Eu, a tua Amiga, a afastarei de ti.
E se tal não for possível,
Ficarei contigo para que a possamos dividir;
Quando o Sol não for suficiente para iluminar o teu dia,
Eu, a tua Amiga, tudo farei para que vejas a luz;
Quando te propuseres um desafio quase impossível,
Conta comigo, a tua Amiga,
Porque estarei ao teu lado incondicionalmente.
Porque, meu Amigo, minha Amiga,
É assim que eu te vejo na minha vida.
Porque, meu Amigo, minha Amiga,
É assim que me sinto na tua vida,
Todos os dias, mesmo quando não estamos no Natal.
Porque, meu Amigo, minha Amiga, afinal,
Só porque tu existes,
Todos os dias, para mim, sabem a Natal.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
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