Um Presente
Ontem recebi um Presente. Assim, maiúsculo. Um Presente que devorei. Quem mo deu sabe o valor do que me ofereceu. Não é necessário ao entendimento deste poste nomeá-lo.
Hoje, enquanto esperava que o meu Filho Rui me viesse buscar para passar pelo menos parte do dia com a família, estava a ver um programa na TV que falava da busca da Felicidade. Só vi e ouvi muito pouco. Porque não quis ouvir mais. Porque começo a crer que há mais charlatães do que o concebível. E lembrei-me de uma fatiazinha do meu presente. Vou transcrevê-la para quem me visita nesta casa de todos os que vêm por bem:
“E a felicidade, o que é?”perguntou um outro homem ao Senhor das Estórias.
“Felizes são aqueles que têm saudades de Deus,
Porque o Reino dos Céus lhes pertence.
Felizes são os tristes,
Porque consolo lhes será dado.
Felizes são os de espírito manso:
Porque a terra lhes será dada como posse.
Felizes são os que têm fome e sede de justiça,
Porque serão satisfeitos.
Felizes são aqueles cujo coração deseja uma só coisa.
Porque eles verão a Deus.
Felizes são os que lutam pela paz,
Porque Deus os terá como filhos.
Felizes são os que têm sofrido perseguição por causa da justiça,
Porque o Reino dos Céus lhes pertence.”
“Felizes são aqueles que têm saudades de Deus,
Porque o Reino dos Céus lhes pertence.
Felizes são os tristes,
Porque consolo lhes será dado.
Felizes são os de espírito manso:
Porque a terra lhes será dada como posse.
Felizes são os que têm fome e sede de justiça,
Porque serão satisfeitos.
Felizes são aqueles cujo coração deseja uma só coisa.
Porque eles verão a Deus.
Felizes são os que lutam pela paz,
Porque Deus os terá como filhos.
Felizes são os que têm sofrido perseguição por causa da justiça,
Porque o Reino dos Céus lhes pertence.”
A receita para ser feliz é tão simples! Mas na campa do meu Marido eu escrevi mais uma razão para o ser: "Felizes aqueles que deixam um sorriso por herança".
Gostaria ainda de copiar o que está escrito para o dia 20 de Julho na obra "Não há soluções - Há Caminhos", do Padre Vasco Pinto de Magalhães, que ainda tem como subtítulo "365 vezes por ano não perguntes porquê mas para quê".
A refllexão é curta, o resultado dela terá o tamanho que quisermos:
"Aquele homem queria ir para África ajudar os mais necessitados. Descobriu o sítio certo e com quem o realizar. Mas depois não contactou a organização, não comprou o bilhete e sentou-se em casa a sonhar como seria... Afinal, não queria, ou ainda não queria! Porque o sinal de querer mesmo é pôr os meios para lá chegar. Quem quer os fins, quer os meios."
Um dia destes continuarei com a Avaliação de desempenho.